Infelizmente, em pleno século XXI, os preconceitos continuam arraigados no seio de nossa sociedade. Alguns mais, outros menos, todos nós temos algum tipo de preconceito. É conseqüência de nosso processo de socialização, e está intrínseco em nosso inconsciente. No entanto, é nosso dever, rever nossas posições e, aos poucos, ir mudando nosso modo de ver as coisas e, principalmente, os indivíduos.
Nós, da Chapa 1 ‘Quem Espera, Nunca Alcança’ somos contra todo e qualquer tipo de preconceito. No entanto, em nossa gestão, promoveremos amplo debate sobre a visão heteronormativa da sexualidade, a qual deve ser exterminada de nosso meio.
Acreditamos que a heteronormatividade é apenas mais um aparato do estado burguês, empregado para manter a dominação e o controle sobre a sociedade, ao estabelecer o que é ‘normal’.
Entendemos que, independentemente da orientação sexual das pessoas (hetero, homo, bi, trans ou pam), todas devem ser respeitadas em sua individualidade.
Nas palavras do grande escritor inglês Oscar Wilde, proferidas ao júri que o condenaria sob acusação de ’homossexualidade e perversão’, “Nunca entendi o sentido do termo moralidade, a não ser como meio de opressão. (...) Temo pela saúde moral de uma nação inteira, obcecada em determinar qual é o buraco certo. Vocês subjugam raças inteiras, condenam a massa da sua própria população à miséria e ao desespero, e só conseguem pensar em que órgão sexual deve entrar onde ”.
Nós, da Chapa 1 ‘Quem Espera, Nunca Alcança’ somos contra todo e qualquer tipo de preconceito. No entanto, em nossa gestão, promoveremos amplo debate sobre a visão heteronormativa da sexualidade, a qual deve ser exterminada de nosso meio.
Acreditamos que a heteronormatividade é apenas mais um aparato do estado burguês, empregado para manter a dominação e o controle sobre a sociedade, ao estabelecer o que é ‘normal’.
Entendemos que, independentemente da orientação sexual das pessoas (hetero, homo, bi, trans ou pam), todas devem ser respeitadas em sua individualidade.
Nas palavras do grande escritor inglês Oscar Wilde, proferidas ao júri que o condenaria sob acusação de ’homossexualidade e perversão’, “Nunca entendi o sentido do termo moralidade, a não ser como meio de opressão. (...) Temo pela saúde moral de uma nação inteira, obcecada em determinar qual é o buraco certo. Vocês subjugam raças inteiras, condenam a massa da sua própria população à miséria e ao desespero, e só conseguem pensar em que órgão sexual deve entrar onde ”.
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