Na UFSM, há sérios problemas de democracia interna, pois não podemos eleger vários coordenadores de cursos e diretores de centro. Nas eleições para reitor, o voto dos estudantes vale só 15% e o dos docentes vale 70%, sendo mais 15% cabíveis aos servidores. Desse modo, subestimam nossa capacidade de escolha. Nós, da chapa 1, “Quem Espera nunca Alcança!” queremos abrir um amplo debate na UFSM sobre o processo de escolha para reitor e diretores de centro.
Para nós, é preciso no mínimo paridade como a UFRGS, a UNB, a UFPEL, entre outras já conseguiram. E a falta de democracia não pára por aí. No ano passado, o reitor Clóvis Lima não permitiu nenhuma manifestação contra o REUNI, entrando com uma medida judicial contra os D.A’s, a SEDUFSM e os coletivos, proibindo quaisquer manifestações de opinião contrária ao REUNI. Isso, só foi visto na ditadura militar. Nesse sentido, o atual reitor se mostrou um grande ditador, chamado de Mulssolima.
Já o ex-reitor, Jorge Sarkis, foi indiciado pela polícia federal por corrupção, ou seja, o doutor é ladrão. Veja a matéria da Zero.com do dia 24 de junho:
“Segundo investigações do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Especial (MPE), órgão ligado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), a empresa de turismo dos familiares de Sarkis teria sido subcontratada, sem licitação, pela Pensant, empresa de propriedade de José Antônio Fernandes, tido como o lobista da operação. Segundo a Justiça, na condição de reitor da UFSM, Sarkis tinha papel relevante junto à Fatec e teria se valido das forças políticas a que tinha acesso, especialmente os lobistas da família Fernandes e do empresário Lair Ferst, para a obtenção do contrato”.
Abaixo a ditadura na UFSM!!!
Chega de 70%, 15%, 15%, queremos paridade já!!!
Cadeia para o Sarkis!!!
“Segundo investigações do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Especial (MPE), órgão ligado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), a empresa de turismo dos familiares de Sarkis teria sido subcontratada, sem licitação, pela Pensant, empresa de propriedade de José Antônio Fernandes, tido como o lobista da operação. Segundo a Justiça, na condição de reitor da UFSM, Sarkis tinha papel relevante junto à Fatec e teria se valido das forças políticas a que tinha acesso, especialmente os lobistas da família Fernandes e do empresário Lair Ferst, para a obtenção do contrato”.
Abaixo a ditadura na UFSM!!!
Chega de 70%, 15%, 15%, queremos paridade já!!!
Cadeia para o Sarkis!!!
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